![]() Depois de ver a lua Bebendo uma taça de vinho Andar na rua sereno e paralelepípedos Meio sem rumo Sem prumo Sem meta Chegar numa estação de trem de madrugada Vazia, deserta, sem ninguém Ficar sentada ,acordada Ao lado um vira-lata olhando Um mendigo no banco dormindo Abraçado a sua garrafa de aguardente Nem se percebe mais o dia nascendo O trem chegando surgindo lá longe Fazendo barulho nos dormentes Vagões vazios ,um apito Logo a estação ficara repleta De gente,de saudades de despedidas É hora de seguir em frente.
Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 31/08/2023
Copyright © 2023. Todos os direitos reservados. Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor. Comentários
|