Monica Costa

Poemas e Poesias

Textos

Pesadelo
Não tem gosto de nada
Nem aroma também
Findou-se a estrada
Ninguém vai nem vem

Não se tem o fuso das horas
Na estação nem partida nem chegada
Ninguém chega nem vai embora
A noite e o dia se perderam na madrugada

Não se tem o fluxo das ondas
Nem elas explodindo em meus pés
Paralizou-se o mar,calou-se as conchas
Ninguém se vê,nem mesmo a maré

A lua continua boiando no céu
Sem vida ,sem brilho ,  sem fases
Perdeu-se a nostalgia do mel
Ninguém aqui nem em marte

Não se tem quase vida no jardim
Nem flores ,nem rosas
Cresceu apenas capim
Ninguém regou ninguem se importa

Não há nada definido
Nem o sol desce ou se levanta no horizonte
Tornou-se tudo indeciso
Ninguém responde

Derepente uma luz
Aparecendo sem desvelo
Terminou-se esse terrível sonho
Que me pareceu mais um pesadelo
Não tem gosto de nada
Nem aroma também
Findou-se a estrada
Ninguém vai nem vem

Não se tem o fuso das horas
Na estação nem partida nem chegada
Ninguém chega nem vai embora
A noite e o dia se perderam na madrugada

Não se tem o fluxo das ondas
Nem elas explodindo em meus pés
Paralizou-se o mar,calou-se as conchas
Ninguém se vê,nem mesmo a maré

A lua continua boiando no céu
Sem vida ,sem brilho ,  sem fases
Perdeu-se a nostalgia do mel
Ninguém aqui nem em marte

Não se tem quase vida no jardim
Nem flores ,nem rosas
Cresceu apenas capim
Ninguém regou ninguem se importa

Não há nada definido
Nem o sol desce ou se levanta no horizonte
Tornou-se tudo indeciso
Ninguém responde

Derepente uma luz
Aparecendo sem desvelo
Terminou-se esse terrível sonho
Que me pareceu mais um pesadelo
Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 31/08/2010


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