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Pesadelo
Não tem gosto de nada
Nem aroma também Findou-se a estrada Ninguém vai nem vem Não se tem o fuso das horas Na estação nem partida nem chegada Ninguém chega nem vai embora A noite e o dia se perderam na madrugada Não se tem o fluxo das ondas Nem elas explodindo em meus pés Paralizou-se o mar,calou-se as conchas Ninguém se vê,nem mesmo a maré A lua continua boiando no céu Sem vida ,sem brilho , sem fases Perdeu-se a nostalgia do mel Ninguém aqui nem em marte Não se tem quase vida no jardim Nem flores ,nem rosas Cresceu apenas capim Ninguém regou ninguem se importa Não há nada definido Nem o sol desce ou se levanta no horizonte Tornou-se tudo indeciso Ninguém responde Derepente uma luz Aparecendo sem desvelo Terminou-se esse terrível sonho Que me pareceu mais um pesadelo Não tem gosto de nada Nem aroma também Findou-se a estrada Ninguém vai nem vem Não se tem o fuso das horas Na estação nem partida nem chegada Ninguém chega nem vai embora A noite e o dia se perderam na madrugada Não se tem o fluxo das ondas Nem elas explodindo em meus pés Paralizou-se o mar,calou-se as conchas Ninguém se vê,nem mesmo a maré A lua continua boiando no céu Sem vida ,sem brilho , sem fases Perdeu-se a nostalgia do mel Ninguém aqui nem em marte Não se tem quase vida no jardim Nem flores ,nem rosas Cresceu apenas capim Ninguém regou ninguem se importa Não há nada definido Nem o sol desce ou se levanta no horizonte Tornou-se tudo indeciso Ninguém responde Derepente uma luz Aparecendo sem desvelo Terminou-se esse terrível sonho Que me pareceu mais um pesadelo
Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 31/08/2010
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