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Morretes
Uma estação de trem
Morretes Casarios antigos Ruinas Janelas colonias Ao fundo a neblina das horas Vencendo a luz e a distância O dia se despedindo Com Lenços de seda ao punho Naquela estação de trem Uma saudade sem despedida Uma vontade sem chegada Apertando o coração Indas e vindas apaixonadas Curitiba, Paranaguá e Morretes Tento desenhar nesse mapa Minha rima nesse caminho Vertendo o verde pela Serra do Mar Daqui por diante há de vir Muitas coisas até ver-te Na estação de trem em Morretes
Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 17/08/2010
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