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MAdrugada
É na madrugada que choro em silêncio
Que grito teu nome baixinho No espaço da cama vazia O aconchego se perdeu E a madrugada fria segue seu rumo O rio lá fora segue seu curso O pensamento viaja desenhando imagens na parede de um quarto escuro
Mônica da Costa
Enviado por Mônica da Costa em 20/04/2010
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