Eu não vou acostumar!
E ssa saudade que apetrta o peito
U ma agonia insistente N ão consigo essa sede A pesar da falata ser vertente O meu peito sangra e não estanca V oa o dia logo chega a noite O céu estrelado ,tua falta é açoite U ma prisa insiste em aplacar as dores A saudade é teimosa e se extende C adê você alem daqui? O teu cheiro minh'alma ainda sente S eu sorriso se reflete em meu destino T eu olhar de homem indeciso U m frescor de menino M as onde está você? A qui sozinha vivo a pensar R eflito e vejo: Sem você ,não vou me acostumar
Monica da Costa
Enviado por Monica da Costa em 06/08/2009
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